Maravilhosa, emocionante a interpretação de Jacques Brel nesta composição de sua autoria. É como sempre digo, a emoção não tem idade, nem tempo, não tem que ser atual ou antiga. É eterna e nos atinge com a mesma intensidade...
"Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem achei. De tanto ser, só tenho alma. Quem tem alma não tem calma..." Fernando Pessoa
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