No mistério do Sem-Fim,
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro:
no canteiro, uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o Sem-Fim,
a asa de urna borboleta.
Cecília Meireles
"Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem achei. De tanto ser, só tenho alma. Quem tem alma não tem calma..." Fernando Pessoa
3 comentários:
Cecília é tudo de bom, né?
Lindo poema, abraços!
Sim, Socorro...Cecília é doce!
Obrigada por visitar o Magia!!!
Bjooss
Lindo, lindo...adoro Cecília Meireles e também amo a cor violeta!
Beijos.
Postar um comentário